Fábio Pereira
(xanderfbi@hotmail.com)
Muitos filmes pós-apocalípticos já foram feitos, uns com resultados ruins (A Estrada), outros com boas surpresas, como é o caso de O Livro de Eli.
As consequências de uma guerra nuclear todo mundo já viu no cinema: atmosfera desolada, a falta de comida que ocasiona muitas vezes o canibalismo, os que possuem armas dominam o pouco da água encontrada e por aí vai. A diferença desta produção para outras, muitas vezes recheadas de clichês do gênero, vem da trama que não se preocupa em ir adentro de questões implícitas como o já citado canibalismo.
Após 30 anos do término da última guerra, Eli (Denzel Washington, de Déjà Vu) é um andarilho que percorre os devastados Estados Unidos da América, levando consigo um precioso livro, que protege de tudo e de todos. Ao chegar numa cidade de ladrões, dominada por um déspota de nome Carnegie (Gary Oldman, de O Cavaleiro das Trevas), Eli atrai o interesse do mesmo pelo livro. Nisso começa uma busca incessante por parte do vilão em busca de Eli, que é ajudado por Solara (Mila Kunis, da “bomba” Max Payne), filha da companheira de Carnegie, Claudia (Jennifer Beals, do clássico Flashdance).
Para não estragar as surpresas que O Livro de Eli apresenta, só dou a dica para que se preste muitas atenção ao livro que Eli carrega, bem como sua capacidade de luta superior. No mais, o filme é um deleite aos olhos, seja pela obsessão de Eli em levar a obra a um lugar especial ou pela insistência do vilão em obter seu objeto de desejo, a fim de poder dominar as pessoas de maneira mais sublime.
Algumas curiosidades: em Árabe, Aramaico e Hebreu, Eli é uma variante para o nome de Deus; Kirsten Stewart (A Saga Crepúsculo) interpretaria Solara. Quando ocorreu um conflito de agendas é que Mila Kunis foi selecionada para o papel.
(xanderfbi@hotmail.com)
Muitos filmes pós-apocalípticos já foram feitos, uns com resultados ruins (A Estrada), outros com boas surpresas, como é o caso de O Livro de Eli.
As consequências de uma guerra nuclear todo mundo já viu no cinema: atmosfera desolada, a falta de comida que ocasiona muitas vezes o canibalismo, os que possuem armas dominam o pouco da água encontrada e por aí vai. A diferença desta produção para outras, muitas vezes recheadas de clichês do gênero, vem da trama que não se preocupa em ir adentro de questões implícitas como o já citado canibalismo.
Após 30 anos do término da última guerra, Eli (Denzel Washington, de Déjà Vu) é um andarilho que percorre os devastados Estados Unidos da América, levando consigo um precioso livro, que protege de tudo e de todos. Ao chegar numa cidade de ladrões, dominada por um déspota de nome Carnegie (Gary Oldman, de O Cavaleiro das Trevas), Eli atrai o interesse do mesmo pelo livro. Nisso começa uma busca incessante por parte do vilão em busca de Eli, que é ajudado por Solara (Mila Kunis, da “bomba” Max Payne), filha da companheira de Carnegie, Claudia (Jennifer Beals, do clássico Flashdance).
Para não estragar as surpresas que O Livro de Eli apresenta, só dou a dica para que se preste muitas atenção ao livro que Eli carrega, bem como sua capacidade de luta superior. No mais, o filme é um deleite aos olhos, seja pela obsessão de Eli em levar a obra a um lugar especial ou pela insistência do vilão em obter seu objeto de desejo, a fim de poder dominar as pessoas de maneira mais sublime.
Algumas curiosidades: em Árabe, Aramaico e Hebreu, Eli é uma variante para o nome de Deus; Kirsten Stewart (A Saga Crepúsculo) interpretaria Solara. Quando ocorreu um conflito de agendas é que Mila Kunis foi selecionada para o papel.
O Livro de Eli (The Book of Eli, EUA, 2010). Elenco: Denzel Washington, Gary Oldman, Mila Kunis. Direção: The Hughes Brothers.
Nota – 8 Frames
Pontuação
01 a 02 Frames – Ruim
03 a 04 Frames – Regular
05 a 06 Frames – Bom
07 a 08 Frames - Ótimo
09 a 10 Frames - Obra Prima
TRAILER LEGENDADO
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