A ação de Mad Max (1979) se desenvolve em meio a perseguições automobilísticas envolvendo nosso “herói do fim do mundo” contra hordas de motociclistas e toda sorte de desajustados que prezam acima de tudo o bem mais precioso para sobreviver às agruras daquele local inóspito, o verdadeiro “ouro líquido”, chamado gasolina. Portanto, a ideia de um lugar onde o combustível para os veículos tem mais valor do que a própria vida, por si só, bastaria para seduzir os amantes de um bom longa, mas acima de tudo, o filme traz em si tomadas de ação e violência em doses cavalares, destacadas nas imagens do “Turbo V8 Interceptor” do herói, destruindo com os famigerados “bikers” que atormentavam as desérticas autoestradas australianas.
Desta feita, Max é um personagem único, lançado em uma época em que o imaginário hollywoodiano ainda se restringia a mocinhos de capa e espada (leia-se sabres de luz) politicamente corretos. Sendo assim, os produtores sabiamente vislumbraram ter encontrado a “galinha dos ovos de ouro” e nos proporcionaram o desenrolar da história em duas outras continuações que garantiriam ao jovem ator australiano um lugar cativo em meio as maiores estrelas cinematográficas de todos os tempos.
Mad Max (Idem, Austrália, 1979). Elenco: Mel Gibson e Joanne Samuel. Direção: George Miller.
TRAILER
Nenhum comentário:
Postar um comentário